Escolas de samba denunciam escravidão e corrupção na política brasileira

Temas polêmicos como escravidão e corrupção ganharam destaque em carros alegóricos no carnaval das escolas de samba do Rio de Janeiro. Situações variadas vivenciadas no passado pelos brasileiros que podem vir à tona com a reforma trabalhista, como expôs a “Paraíso do Tuiuti” no 1º dia de apresentação em desfile histórico que retratava a escravidão. A manifestação dos sambistas da Tuiti também criticou, através de carros simbólicos, a manipulação da mídia, e trouxe alas destacando o retrocesso com a perda dos direitos trabalhistas.

Foram apenas alguns dos escândalos da história política recente da nação, visto que alguns políticos ainda se utilizam do discurso que os brasileiros se esquecem com muita facilidade, o que faz com que os corruptos sejam mais ousados. Mas sem dúvida, esse carnaval ficará marcado, pois a dose de “Acorda Brasil” se repetiu com a apresentação da “Beija-Flor de Nilópolis”.

Beija-flor foi a vencedora este ano e mostrou na Marquês de Sapucaí detalhes que retratam as mazelas sociais de um país que sofre com a corrupção.

Desigualdade, violência e intolerâncias de gênero, racial e religiosa, também foram destacadas no enredo, fazendo um paralelo ao romance “Frankenstein”. Que estas manifestações culturais sejam aproveitadas como exemplos e fortaleçam a luta dos brasileiros, para que a nação não perca a dignidade ao ser jogada em um cenário de escravidão.

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