Servidores públicos da Grécia declaram guerra a corte de salários

02/03/10 - 11h10 - Atualizado em 02/03/10 - 11h10
 
Atenas, 2 mar (EFE).- O maior sindicato de servidores públicos da Grécia já avisou ao Governo que vai enfrentá-lo se as autoridades aplicarem alguma das medidas de contingência propostas para combater a crise, como a eliminação do 14º salário.
 

02/03/10 – 11h10 – Atualizado em 02/03/10 – 11h10

Atenas, 2 mar (EFE).- O maior sindicato de servidores públicos da Grécia já avisou ao Governo que vai enfrentá-lo se as autoridades aplicarem alguma das medidas de contingência propostas para combater a crise, como a eliminação do 14º salário.

O presidente do sindicato Adedy, Spiros Papaspiros, afirmou hoje que a suspensão desse benefício seria considerada “casus belli” por centenas de milhares de servidores, que em fevereiro já protagonizaram uma greve.

O corte de benefícios é uma das medidas que, segundo a imprensa grega, o Governo está considerando aplicar para reduzir o elevado déficit público e tirar o país de um endividamento que já equivale a mais de 110% do Produto Interno Bruto (PIB).

Outras alternativas, de acordo com os meios de comunicação, são o aumento do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) e da taxação sobre o consumo de bebidas, cigarros e combustíveis.

Segundo um pesquisa recente, 58,7% dos gregos estão dispostos a fazer algum sacrifício para que o país saia da crise, 64,6% são contra as greves, 53% consideram as medidas já anunciadas insuficientes e 64,3% acham a suspensão de benefícios injusta. EFE.

Fonte: G1

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