Servidores do Ministério do Trabalho, Saúde e INSS ocuparam as ruas do Estado do Ceará nessa sexta-feira (28), dia da Greve Geral organizada pelas centrais sindicais. Em Fortaleza, apesar da Secretaria de Segurança Pública não ter oficializado o número de participante, mas com base na análise de um professor de Geografia da rede pública, que calculou a proporcionalidade de pessoas pela a extensão da passeata, cerca de 100 mil pessoas estavam presentes e, na ocasião, protestaram pelas principais ruas do Centro.
Em Tianguá, trabalhadores utilizaram faixas, cartazes e palavras de ordem e caminharam pelas principais ruas do Centro.
Em Juazeiro do Norte, na região do Cariri Cearense, os manifestantes se reuniram no triângulo Crajubar. O ato também teve a participação da igreja católica pelo chamado para uma caminhada em protesto com o tema “Diga sim a vida e diga não à exclusão. A concentração dos religiosos aconteceu às 16 horas, na Praça Padre Cícero, e seguiu em direção ao Santuário de São Francisco das Chagas, onde foi celebrado uma missa.
No Crato, ainda na região do Cariri cearense, os trabalhadores aderiram ao movimento nacional e foram às ruas.
Em Crateús, o Sinprece estava em ação com outros sindicatos que, durante o protesto, conseguiram sensibilizar alguns lojistas no sentido de não abrir os estabelecimentos comerciais em dia de Greve Geral. Mas nem todos tiveram a consciência política e permaneceram de portas abertas, mesmo sem movimento, pois com a caminhada pelo centro, o corredor comercial ficou sem movimento. Por lá, os manifestantes ganharam o apoio de religiosos.
No região do Sertão Central, segundo organizadores, cerca de 10 mil pessoas protestaram nas cidades de Quixadá e Quixeramobim.
O Sinprece também marcou presença em Várzea Alegre, Iguatu, Salitre e Senador Pompeu.
