Trabalhadores protestam contra as privatizações e reformas trabalhista e previdenciária

A luta contra a privatização, e as reformas Trabalhista e Previdenciária levou milhares de trabalhadores às ruas essa semana. O brasileiro está vigilante e não aceitará calado esse desmonte. Na terça-feira (3), a Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas acompanhou as mobilizações e paralisações em alguns estados. Os atos foram organizados no Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Pará. No Rio de Janeiro, a passeata reuniu mais de 10 mil pessoas, que protestaram contra as privatizações do governo Temer anunciadas no mês de agosto.

Funcionários da empresa de abastecimento de água (Cedae) deflagraram greve de 24 horas. A Cedae está no pacote do governo Temer e, se não houver uma reação da massa trabalhadora, será vendida como também propôs fazer com Eletrobras, Furnas e Casa da Moeda. Bancários e petroleiros fizeram panfletagens e pararam os trabalhos como advertência. Professores e alunos da rede pública protestaram em frente ao prédio da prefeitura e, após a reivindicação de reajuste salarial 2017, seguiram ao movimento da Cedae.

Houve também um ato em frente à Petrobras, que fez aniversário na data da manifestação. Foram realizadas panfletagens em plataformas da Petrobras em Aracaju (SE) e Belém (PA). De acordo com o petroleiro e dirigente do Sindipetro RJ, Eduardo Henrique, que também integra a CSP-Conlutas/RJ, as mobilizações são fundamentais no combate ao desmonte que os governos não só de Temer, mas estaduais e municipais em várias regiões do paí­s, estão fazendo com as empresas públicas. Contudo, o dirigente salienta que a mobilização não pode ser descaracterizada e transformada em palanque eleitoral para nenhum polí­tico.

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