Estamos vivenciando o momento mais tenso da política brasileira. A polarização é, sem dúvida, o gargalo desse processo eleitoral que transcorre, ainda, entre farpas e navalhas. A disputa acirrada que divide pautas e convicções deixou de lado assuntos de interesse da nação. O serviço público, por exemplo, não foi debatido, contudo, mesmo na reta final do atual mandatário os parlamentares voltaram a falar da reforma administrativa, projeto que enterra o funcionalismo público.
Em meio ao marasmo contemporâneo anunciado por grupos políticos específicos está a sociedade que, há décadas, sofre com o número insuficiente de servidores, falta de políticas públicas, dentre outras mazelas. Por conseguinte, os servidores estão adoecidos e sobrecarregados neste malogrado cenário de destruição, enquanto os políticos fogem à regra do jogo que deveria ao menos garantir a transparência.
Nós, servidores do INSS, Trabalho e Saúde, devemos estar atentos ao panorama de guerra que têm armas engatilhadas, ofensas divulgadas e fake news digitalizadas no espaço virtual, pois logo teremos que escolher uma pessoa para ocupar o assento mais importante do Brasil, e que este seja peça fundamental na oxigenação do serviço público.
No púlpito oficial da Presidência da República, após resultado do pleito, a nação será informada que a eleição chegou ao fim e que mais uma vez a democracia venceu, assim esperamos!