Greve dos servidores do INSS atinge 17 Estados, diz Fenasps

Os servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidiram entrar em greve nesta terça-feira (16). De acordo com a Fenasp (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores de Saúde, Trabalho e Previdência), os sindicatos de 17 Estados confirmaram adesão: Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
 

Os servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidiram entrar em greve nesta terça-feira (16). De acordo com a Fenasp (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores de Saúde, Trabalho e Previdência), os sindicatos de 17 Estados confirmaram adesão: Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
 
De acordo com José Campos, diretor da Fenasp, os Estados que aderiram à greve respondem por 90% dos 40 mil servidores do INSS do país. A federação deverá divulgar um balanço da paralisação até o fim do dia.
 
Entre as reivindicações da categoria, a principal é a manutenção da carga horária de 30 horas semanais sem redução de salário. José Campos, diretor da Fenasp, explica que os servidores do INSS trabalham, desde 1984, com carga horária de 30 horas semanais, mas recebendo pela tabela de 40 horas.
 
A partir desse mês, no entanto, os funcionários passaram a receber de acordo com duas tabelas: uma de 40 horas e uma de 30. Na prática, os funcionários que continuarem trabalhando 30 horas têm uma redução de 25% do salário.
 
Campos afirma que, com a mudança, regulamentada por MP, o governo descumpre um acordo firmado com a categoria em julho de 2008, que previa a criação de um grupo de trabalho para discutir carga horária e plano de carreira.
 
Os grevistas também defendem a contratação de pelo menos 20 mil novos servidores. Pelos cálculos do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência de São Paulo (Sindiprevi-SP), nos próximos dois anos, mais de 10 mil dos 33 mil trabalhadores responsáveis pelo atendimento ao público estarão em condições de se aposentar, o que deverá gerar um déficit de pessoal.
 
Outra reivindicação é a incorporação do GDASS (Gratificação de desempenho de Atividade da Seguridade Social) ao salário.
* Do UOL Notícias / Com informações da Agência Brasil

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