No dia 02 de abril, a diretoria do SINPRECE se reuniu com representantes do INSS em Brasília. Participaram da reunião o diretor de Gestão de Pessoas, José Nunes Filho, o diretor de Orçamento, Finanças e Logística, Pedro Augusto Sanguinetti Ferreira, o Procurador-Chefe, Alessandro Stefanutto, a diretora da Secretaria de Administração e Finanças, Carmem Lúcia Marques e a diretora da Secretaria de Imprensa e Comunicação, Leda Maria Pereira Chaves, ambas do SINPRECE.
Mesmo sem a presença do presidente, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, a reunião foi produtiva e foram discutidos pontos de interesse de todos os servidores do INSS. A pauta constava de quatro pontos: Exercício anterior/ação da GDASS, APS Parangaba (Fortaleza), APS Maranguape e APS Centro (Fortaleza). A APS de Camocim também foi discutida.
Com relação à ação da GDASS, o procurador Alessandro Stefanutto solicitou ao sindicato uma cópia do processo para análise e envio à Procuradoria Geral Federal para avaliação. Prometeu uma resposta tão logo fosse possível. Existem hoje mais de 100 pessoas que estão fora do processo da GDASS.
Sobre a APS Parangaba, em Fortaleza, esta foi transferida para o bairro Damas, por conta da precariedade do prédio onde funcionava. O SINPRECE quer que o bairro de Parangaba volte a ter uma agência do INSS.
Foi sugerido que a diretoria do INSS entre em contato com a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado, a fim de se conseguir um novo terreno para a construção da nova agência. O INSS prometeu uma solução até o final do contrato do aluguel do prédio do bairro Damas.
Foram apresentados dossiês da APS Centro (Fortaleza) e APS Camocim. Esses dossiês continham fotos e laudo de um engenheiro do trabalho sobre as condições de trabalho dos servidores das duas agências. Os diretores do INSS mostraram-se horrorizados com o que lhes foi mostrado, principalmente com a situação de Camocim, cuja agência funciona hoje numa estação de trem abandonada, sem as mínimas condições de trabalho. O diretor Pedro Augusto Sanguinetti prometeu enviar um engenheiro à Camocim à procura de um prédio para alugar e transferir a agência, além de averiguar os motivos que fizeram a reforma da sede atual parar e quando vai ser retomada.
Por fim, na APS Maranguape, o sindicato detalhou a prática de assédio moral vertical na agência. A diretoria do INSS ficou de apurar essa denúncia e tomar todas as providencias cabíveis.
O SINPRECE informa que todas as demandas que chegaram ao sindicato foram apresentadas nessa reunião, e que está aguardando a resolução dos problemas.