O ato em defesa da Previdência Social foi marcado pela promessa de uma nova greve geral no Brasil. Além disso, os sindicalistas propuseram uma campanha publicitária denunciando os deputados que votaram a favor da reforma da Previdência. E, assim seguiu a manifestação que teve início às 9 horas, em frente à Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Seguindo o chamado da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sinprece), alguns servidores desceram e protestaram com os demais participantes que disseram “NÃO” a proposta do governo Bolsonaro. A diretora do Sinprece, Alba Cristina criticou a votação e considerou que a reforma compromete a existência dos seres aposentados.
O coordenador da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas), Cláudio Ferreira, também criticou a ação do governo e parlamentares e reforçou a ideia de uma nova Greve Geral. “A Greve Geral é necessária e urgente, pois somente com ela é possível impedir que o congresso e o governo aprofundem ainda mais o nível de ataques”, concluiu. Ferreira destacou a mobilização para barrar a votação do projeto no 2 ° turno.