Nota de Repúdio às declarações do ministro Carlos Lupi

O Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sinprece) vem a público manifestar seu repúdio às declarações do ministro Carlos Lupi, que, em recente entrevista, desqualificou o trabalho dos servidores do INSS que atuam em regime de teletrabalho quando questionado sobre a construção do movimento de greve da categoria, insinuando que o teletrabalho seria um cenário de conforto.

É importante destacar que os servidores que desempenham suas funções remotamente continuam a receber os mesmos salários defasados, enquanto assumem novos custos, como contas de energia, internet e aquisição de softwares de segurança e outros insumos necessários para a execução do trabalho. Além disso, enfrentam uma sobrecarga devido ao baixo efetivo, o que compromete ainda mais a sua saúde física e mental.

Reiteramos que o teletrabalho foi uma proposta do próprio governo, e os servidores estão apenas cumprindo uma determinação da gestão. Além disso, greve é um direito legítimo do trabalhador e jamais poderá ser confundido com uma atividade de teletrabalho, uma comparação absurda.

Portanto, exigimos que o ministro Carlos Lupi se retrate e respeite o esforço e a dedicação dos servidores que continuam a prestar um serviço essencial à população, mesmo diante de condições adversas impostas pela autarquia.

Diretoria Colegiada Sinprece

Compartilhe

MAIS NOTÍCIAS

NOTA DE ESCLARECIMENTO SERVIDORES DO INSS

A Secretaria de Assuntos Jurídicos têm recebido diversas ligações e mensagens sobre uma suposta nova ação da GDASS para os servidores aposentados do INSS. A

INSS Parado!

O momento é decisivo! Exige nosso engajamento! Amanhã não acessem os sistemas durante todo o expediente, principalmente não puxar nem concluir tarefa! Vamos mostrar nossa

Retirada de Delegados XVI Confenasps

O SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAÚDE, TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL (SINPRECE) CONVOCA PARA AS ELEIÇÕES DE DELEGADOS DO XVI CONFENASPS – 2023  FORTALEZA –

Garanta seus direitos.
Filie-se ao SINPRECE